IMPRENSA

NOTÍCIAS

Em 100 dias, Origem mais que dobra produção em Alagoas.

Empresa assumiu Polo Alagoas em 5 de fevereiro e deixou gás mais barato para povo alagoano.

A Origem Energia completa no domingo, 15/5, cem dias de operação no Polo Alagoas, um dos maiores ativos do programa de desinvestimento da Petrobras. O complexo inclui o campo de Paru, em águas rasas, e os campos terrestres de Pilar, Furado, Anambé, Arapaçu, São Miguel dos Campos e Cidade São Miguel dos Campos.
Desde que assumiu a operação em 5 de fevereiro deste ano, a Origem Energia mais que dobrou a produção de gás natural das estações Pilar e Furado, que passaram somadas de 396 mil metros cúbicos diários em fevereiro para 814 mil metros cúbicos por dia no fim de abril.
O resultado expressivo, em tão curto período, só foi possível pelas campanhas de intervenções operacionais e aberturas de poços que estavam fechados.
Além do aumento da produção, o gás sofreu redução efetiva no preço para o povo alagoano, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP).
Os royalties pagos para o Estado de Alagoas estão maiores. A projeção de pagamento em 2022 é de R$ 110 milhões em royalties, 2,3 vezes maior que o valor de 2021.

“Estamos trabalhando para transformar Alagoas no principal hub energético do Nordeste”, afirma Luiz Felipe Coutinho, CEO da Origem Energia.
O contrato de aquisição do polo foi assinado em 5 de julho de 2021 por US$ 300 milhões. Além dos campos, a concessão abrange ainda uma unidade de processamento de gás natural (UPGN) — a primeira a ser privatizada no país, com capacidade de processar 2 milhões m3 por dia –, duas estações de tratamento e uma malha de 230 km de dutos com acesso direto ao terminal de exportação de óleo TAMAC (em Maceió), assim como à malha da TAG que realiza o transporte de gás natural de longa distância no país.
Em abril de 2022, a companhia arrematou 14 blocos exploratórios na 3ª Oferta Permanente da ANP na bacia Sergipe-Alagoas. A proximidade com o Polo Alagoas permite ampliar sinergias entre as novas concessões e a infraestrutura já existente. O resultado é um aumento da competitividade da empresa, que beneficia o consumidor final: a Origem Energia já está com o preço de venda do gás mais acessível nas áreas em que atua.